A tara dele era viver o papel de um marido verdadeiramente cuckold

1 ano atrás

O Cesar é um homem de 64 anos de idade, alto, moreno claro, corpo esquio, bem cuidado, bela aparência, com cabelos bem grisalhos, para quem eu já vinha fazendo diárias há uns cinco anos, mas, nunca havíamos nos relacionado, no entanto, ele conversando comigo, me disse que caso se casasse novamente, ele gostaria de ter uma nova esposa, extremamente liberada em todos os sentidos. E acabou me contado, me revelando, que ele tinha um amigo com quem se encontrava na orla, para quem ele falava que era casado, mas, que a esposa era muito reclusa, não gostava de sair, muito caseira, entretanto, gostava muito de receber os amigos dele.

Foi então, que ele me propôs ser a esposa dele, mas queria, uma esposa bem provocante e sensual, me perguntando se eu toparia viver tal papel, eu disse que sim e que colocaria até uma aliança que usava quando era casada. Combinamos que ele convidaria o tal amigo para comermos um robalo assado com salada na sacada do apartamento dele, de frente para o mar, em um conhecido condomínio aqui de Ubatuba, no litoral norte do Estado de São Paulo, bem antes dessa tragédia que ocorreu em razão dos deslizamentos que aconteceram dias atrás. Como ele havia me dado um dinheiro a mais que me paga pelas diárias que faço. Fui ao salão!

Fiz cabelos, unhas das mãos e dos pés. A noite, ele preparou os robalos, salada, arroz, pirão bem apimentado e os vinhos. Ele falava pro amigo que a sua esposa (eu), era vinte anos mais nova, bonita, um belo corpo e bundona, que gostava de se vestir provocantemente com roupas curtas. Para não desmenti-lo, após tomar meu banho, me secar, passar um bom creme hidratante por todo corpo, me desodorizar e aspergir meu inseparável perfume, calcei um lindo par de sandálias vermelhas com saltos agulhas dourado, com tiras que se amarram nas pernas até os meus joelhos. Vestí uma micro calcinha fio dental vermelha com renda.

Por cima do meu corpo, vesti um minúsculo vestidinho vermelho com enorme cava nas costas que vai até a minha bunda e cujo comprimento mal cobre o meu bumbum com 105 centímetros de tamanho. Passei um cremoso e brilhante batom vermelho nos lábios, sabor morango, combinando com a cor do esmalte das minhas unhas das mãos e dos meus pés número 35. Me sentia própria puta de elite. Dei uma batida nos meus cabelos castanhos, encaracolados com o comprimento indo bem abaixo dos meus ombros. Peguei a minha bolsa, o celular e a chave do meu carro, indo para o apartamento dele, ao chegar e ver, ele ficou boquiaberto.

Cheguei por volta das oito horas da noite, com ele me elogiando muito, me chamando de tesuda, gostosa, com cara de safada. Ríamos muito e combinamos que ele me chamaria de meu amor gostoso e eu o chamaria de meu marido. O Cesar tinha um pau gostoso, bem grosso de 18 centímetros, que eu já conhecia muito, mas, ele me falou que o seu amigo falava que tinha um pau muito grosso com 26 centímetros e que era metido a ser um cara comedor. Mas, esse amigo dele, segundo o Cesar, não sabia que ele Cesar, fosse um marido cuckold, corno e chifrudo. Combinamos tudo e logo o Antônio chegou trazendo mais um vinho.

Como boa esposa (fictícia), assim que a campainha tocou, eu abri a porta, recebi o Antônio, dando boa noite, dois beijos no rosto, quase o tocando nos cantos dos seus lábios. Ele é um homem moreno claro, alto, como o Cesar, estava muito bem vestido com uma bela camiseta polo, bermudão e sapatênis nos pés, cheirando a bom perfume com uma semi barba. Ele tem 62 anos, dois a menos que o Cesar, o convidei a se sentar no sofá, com ele me olhando como um faminto o meu corpo.. Em seguida, o Cesar apareceu na sala o cumprimentando e me sentei em uma poltrona de frente para os dois que se sentaram no mesmo sofá. Cruzei as pernas.

Assim que me sentei, cruzei as pernas bem lentamente, o olhando com carinha de puta e o Cesar, falou: “Antônio, essa é a minha esposa que eu queria que você a conhecesse!” Ele me olhou diretamente nas coxas e falou: “Que bela esposa você tem meu amigo, nova e muito bonita!” Falou isso com os olhos cravados nas minhas coxas que rapidamente as descruzei, deixando que pudesse visualizar o fundo da minha minúscula tanguinha vermelha que entrava no rasgo de minha boceta, ele ficou louco. Em seguida, o Cesar se levantou e foi nos servir os vinhos, com o seu amigo Antônio devorando com o olhar as minhas coxas.

Eu me levantei e fui para janela olhar a orla enquanto o Cesar nos servia as taças com vinho e na terceira dose senti o Antônio me abraçando por trás, enquanto rebolava a minha bunda bem gostoso com o Cesar sentado no sofá, com o pau na mão, se masturbando. Me virei e beijei o Antônio na boca, fiquei de cócoras, abri sua bermuda, tirei seu pau duro pra fora, era descomunal, 26 centímetros bem grosso. O lambi, o cheirei e o chupei gostoso. O Cesar se punhetava e o Antônio me falou: “já sei do que o seu marido gosta!” Passando a foder a minha boca, socando o pau na minha garganta me engasgando. Foi então que o Cesar nos chamou.

Fomos para o sofá, bem confortável, me deitei no colo do Antônio, tirei o seu sapatênis, sua bermuda e cueca, passando a lhe chupar o pau, sua bolas do saco, amo chupar bolas de coros, enquanto o Cesar me beijava as coxas e passava a chupar a minha boceta gostosamente. Dessa forma nos chupamos por quase uma hora, gozando muito na boca do Cesar que me chamava de esposa maravilhosa e puta, e ainda chupando gostoso o cacetão do Antônio. Enquanto gozava na boca do Cesar, ele me mandou agradar mais o seu amigo, falando: “Amor, agrade mais o meu amigo Antônio, senta no colo dele!” Eu me levantei, tirei o vestido e a calcinha.

Dancei, rebolei, mexi, remexi e sentei com a minha molhada boceta no enorme pau do Antônio, pulei, engoli, cavalguei, rebolei, engoli todo o pau dele, mexia só na cabeça, ele pirou! Enquanto cavalgava gostoso o enorme cacete do Antônio, o beijando na boca, o Cesar pegou a bisnaga de KY, passou na cabeça do pau também bem grosso, na entrada do meu cu e maldosamente enterrou tudo de uma vez, eu gritei, berrei e urrei. Os dois passaram a me judiar na boceta e no meu cu! O Antônio socava o pau de baixo para cima e o Cesar metia e tirava do meu cu, essa verdadeira meteção durou uma duas horas, quando nós três gozamos muito e fomos jantar por volta da meia noite, eu fiquei todinha arrombada e esporrada!