Tia Beth – agora eu posso te chamar de homem

1 ano atrás

Beth era uma dessas mulheres que encantam qualquer homem. Ainda mais os jovens, adolescentes como eu na época era, há mais de trinta anos. Quantas vezes eu me masturbei por ela. Os sonhos mais devassos, mas não passava disso, até por que na época eu ainda era virgem.

Foi numa festa que ela percebeu meu encantamento por ela. Eu tinha bebido um tanto e eu acabei deixando ela perceber. Achei que não passava disso, mas para minha surpresa duas semanas depois ela apareceu em minha casa pedindo ajuda.

“Preciso do seu filho emprestado Silvana.”

Silvana era minha mãe, irmã da tia Beth.

“O armário lá de casa está me deixando louca. Os livros, uma bagunça. Sozinha eu não dou conta. Preciso de ajuda.”

“E por onde anda o Tarcísio, e os meninos?”

“Vai todo mundo viajar esse fim de semana! Vão pro sítio. E eu vou aproveitar e arrumar o armário. Pensei no Denis pra me ajudar. Deixa ele ir pra mim, no sábado. “

“Qual armário, o do quarto?”

“Esse. Um dia e a gente resolve tudo.”

“Você pode Dênis? Não vai te atrapalhar nos estudos?”

Mesmo se atrapalhasse eu ia. Aquele olhar de Beth pra mim já era suficiente pra me convencer. É claro que ia. Mesmo que não acontecesse nada.

“Não, está tudo em dia. Eu posso, se a tia precisa.”

O sorriso de Beth me deixou mais animado. Aquele olhar de mulher safada, um riso mínimo de mulher abusada. Eu nem sabia o que ia acontecer, eu só queria estar lá.

Os dois que faltavam parecerem duas semanas, o instinto me dizia que algo muito importante ia acontecer.

Cheguei cedo no sábado. Tomamos um café, falamos da vida, dos meus estudos, dos problemas dela com o meu tio. E depois disso fomos arrumar o tal armário. Nem levou tanto tempo assim. Fiquei com receio de que os meus sonhos fossem ficar como sempre, sonhos.

Só que:

“Toma um banho Denis, deixei toalha lá no banheiro para você. Enquanto isso eu vou preparando o almoço. Acho que você vai gostar. Fez um silêncio o sorriso dela me pareceu mais indecente, ou seria só a imaginação? Eu sei que vimos um relâmpago e um barulhento trovão.

“Vai logo que eu estou morrendo de fome.”

Terminado o banho quente, revigorante, vamos ao almoço. Beth prepara um macarrão a Carbonara. Nunca tinha comida antes. O vinho ideal para uma pasta bem cozinhada.

A tempestade continuava a cair lá fora. Ainda se ouvia os trovões.

Sentamos para almoçar. Beth foi se soltando contando piadas, dando indiretas, falando indecências, a bebida foi deixando minha tia alterada. Falando bobagens e eu ficando cada vez mais encantado por ela. Louco para cavalgar aquela potranca safada. Confesso que eu também estava sendo afetado pelo vinho, como aliás até hoje, sou muito fraco para bebidas.

Ela começou a confessar as traições e aquilo tudo me deixando cada vez excitado, eu não estava acreditando no que eu ouvia. Nem parecia a tia.

“Foi seu primeiro negro!?”

“O único, mas foi sensacional. Uma pena.”

Senti meu cacete engrossar.

“Keto, lindo. Não sei se eu devo contar. O que você vai pensar de mim? Sou sua tia garoto!”

“É que a senhora falou tão bem dele. Me deixou curioso?”

“Curioso é? Curioso ou tarado?”

“Ambos.”

“Tinha que ser meu parente, pois sim? Então, Keto me ensinou muita coisa, que língua aquele homem tinha. Háhá que dedos, que pênis.”

“Sério!”

“Também com um daquele tamanho, ainda por cima negro. Faz uns três anos. Nunca mais eu o vi. Foi numa viagem, ele me convidou para um drink. Depois me levou para o quarto.”

“O tio não estava com a senhora?”

“Claro que não! Imagina. Eu estava bebada, mais do que agora. Acabei estirada na cama, sem meus sapatos, a cabeça caindo pra fora do colchão. Atrevida, eu lembro que desabotei minha blusa. Perguntei se ele gostava.”

“E ele?”

“Disse que eram lindos, perfeitos.”

“Muito educado seu amigo.”

“Educado! Um safado isso sim. Fez de bobo pra me provocar.”

“O que foi que ele fez?”

“É isso que você quer? Saber os meus segredos?

***

“Só bonitos? Tá bom, mas e você. Parece tão… grande. Deixa eu ver?”

Ele se levantou da cama, ficou acima de mim. Eu pude admirar ele desabotoando as calças, lento muito gostoso, tirando os sapatos e se livrando da box. Coisa incrível, aquela ‘verga’ ainda dobrada, quase encostando no meu queixo.

“Tudo isso, tão grande! Grosso!”

E ele teve o displante de me dizer que nem excitado estava. Eu soltei uma gargalhada. E perguntei se eu podia fazer alguma coisa por ele.

“Então coloca na boca.”

Foi o que ele falou. Me mostrou aquela ponta vermelha, cabeçuda. Lambi. Dei o primeiro beijo. Keto gemeu gostoso. Tão bom ouvir um homem gemer, ainda mais um jovem. Abri a boca e ele colocou aquele tronco preto na minha boca. Nem sei como dei conta, foi entrando tudo, descendo até minha garganta.

“Aaannhhh!”

Gemi, era minha primeira vez numa garganta profunda, agarrei com as duas mãos a colcha da cama. Vibrei e mostrei mais do que devia. Deixei Keto ainda mais louco.

Ele socando, socando a aquela verga grossa na minha boca, furando a minha garganta. Foi quando ele me enlouqueceu de vez. Keto era alto, das mãos grandes, os dedos compridos. Se dobrou sobre mim e começou a me tocar.

Eu sugando a vara e ele me masturbando, vieram os tapas na bucetinha só pra me deixar mais louca. Foi uma noite… nossa! Que homem incrível. Pena que a gente não se viu mais.

***

Beth bebeu mais um gole da taça, senti meu calção molhado. Mas ela não quis mais falar. Insisti.

“E ele gozou na sua boca?”

Ela riu, mordendo os lábios envergonhada.

“Não é uma coisa que se pergunte a uma senhora, ainda mais a sua tia.”

“Desculpa eu… só queria entender.”

“Não tem nada para entender. Que isso! Falei demais, como sempre. Bem que seu tio reclama de mim.”

Ela riu bebendo mais um gole. O olhar brilhando pra mim. A cara de alguém que quer te provocar.

“E aí, gostou? Gostou da estória da tia? Deixa eu ver.”

Beth abriu aquele sorriso cativante, desceu a mão até me acariciar o joelho, depois a coxa. Aos poucos foi subindo até enfiar a mão dentro do meu calção. Eu me surpreendi, ela me ofereceu um beijo enquanto seus dedos me examinavam o pau.

“Pronto? Eu acho que sim. Vem comigo, no meu quarto.”

Nos levantamos e eu a acompanhei pelos corredores da casa.

“Mas na cama de vocês?”

“Qual o problema, é onde eu durmo! Minha cama é ótima.”

“Mas é onde tio dorme, vocês dormem. É estranho.”

“Deixe de bobagens, não tem nada a ver.”

Chegamos ao quarto, o estrondo de um trovão faz as janelas do quarto vibrarem. Beth começou a retirar a colcha e a arrumar os travesseiros.

Depois de tudo arrumado, cama preparada, Beth percebe que eu estou envergonhado. Ela se aproxima e me dá dois beijos na face. Aquela olhar penetrante ela começa a me despir. A blusa, o calção, eu me livro dos tenis. E quando ela vai me livrar da cueca, o telefone toca.

Beth faz cara de quem não gosta. Vai até o criado e puxa o fone até o ouvido, fala com uma voz ansiosa.

“Alô!”

“Sim…, quem?… Ah!… É você Sil?”

“Que isso menina, impressão sua.”

Ela olha mostrando um sorriso, eu sinto um frio na barriga, mamãe quer notí­cias minhas.

“Acordei hoje de manhã com a garganta incomodando, acho que foi o suco gelado que bebi ontem antes de me deitar.”

Fala raspando a garganta, tentando se recompor.

“Eu sei. É boa ideia, só não tenho chá aqui em casa, esqueci de comprar. Você acredita? Qualquer faço um copo de leite quente, resolve.”

Ela sorri com os olhos brilhantes cravados em mim.

“Não é a mesma coisa que chá, mas faz bem, é bom sentir ele quentinho descendo pela garganta, é relaxante, só hoje tomei duas vezes.”

Ri do que fala e pisca o olho pra mim.

“E eu vou sair nessa tempestade pra comprar chá, deixa de ser boba menina. Qualquer coisa peço o Denis e ele faz mais “leite quente”, pra mim.

Passa o indicador no meu nariz, ri do meu jeito assustado.

“Eu sei mulher, eu sei, mas é que ainda tem muito o que fazer, te falei que o armário tá muito desarrumado. E além do mais, nós ficamos mais de uma hora sem luz por aqui. Não faltou luz por aí?”

Não sei como ela conseguia mentir assim. A voz mais natural do mundo, até eu acreditar que ficamos sem energia.

“Almoçamos a luz de velas. Contei uns casos engraçados o Denis adorou ficou todo animado, menino divertido seu filho.”

Beth volta piscar pra mim, enquanto apoia o fone no ombro.

“Aqui ainda chove forte, nossa parece um dilúvio.”

Olho a paisagem pelos janelões do quarto, chove, mas nada que pareça tanto.

“Fiquei tranquila Sil. Voltamos a trabalhar e quando acabar levo o Denis pra você, depois da sete. Ele está seguro comigo. Beijos. Tchau.”

Recoloca o fone no gancho do mesmo jeito que pegou, sequer se vira para o criado, ainda me encara com o sorriso de quem sabe que mentiu.

“Sua mãe é muito desconfiada. Preocupa não ela engoliu tudo que eu falei. É só você confirmar tudo o que eu falei.”

Preocupo franzindo a testa. Beth solta uma gargalhada.

“Bobo, você é mesmo filho da Sil! Preocupa não menino.”

Beth se aproxima mostrando um sorriso largo, sedutor, me dá um abraço e coloca a cabeça no meu ombro. Sinto o cheiro do seu perfume, as unhas de Beth começam a me arranhar, eu vou me arrepiando. Me excitando, começo a endurecer.

“Bom menino. Gosto assim quando meus homens ficam encantados por mim. É melhor que sair pra jantar.”

Vem um novo beijo, um beijo agitado e molhado. E quando percebo meu pau está solto, massageado na seda do robe e amassado na coxa de Beth. A respiração fica pesada, olhar da mulher me controla. Meu coração pula. E ela desfaz faz nó do manto. Sua beleza vai surgindo, os seios perfeitos de uma mulher madura, a pele macia.

Me delicio com o sei que ela me provoca segurando a mama, e passando o dedo no mamilo.

“Beija, morde. Sente o gosto da sua tiaaah!”

Ela fala de um modo lento, eu me abaixo e sinto nos lábios a maciez da pele, o bico moreno endurecendo ao meu toque. Beth se arrepia.

“Chupa, chupa querido. Morde o bico da tia.”

Encosto a boca envolvendo o mamilo, a textura dura. Mordo, chupo, sugo. Mamo a mama delíciosa da tia Beth. Melhor que um sonho.

“Aí­! Devagar, assim machuca.”

Diminuo o ritmo, mas o peito ainda está na minha boca, a saliva escorre molhando o seio. O peito começa a brilhar, ouço os gemidos de Beth. As frases entrecortadas.

Ela me oferece o outro peito, vou a ele com maior voracidade. Lambo como um tarado esfomeado. Beth me envolve o falo com seus dedos experientes, me masturba na medida certa. Ergo o rosto e encara seu sorriso de mestra, vem um beijo colado, as bocas grudadas, as línguas agitadas no interior das nossas bocas.

Os mamilos duros, molhados, me arranhando o peito e os dedos da tia me massageando o cacete.

“Chega! Assim você me deixa sem ar. Meninos, sempre apressados. Calma, tem tempo.”

Ela mostra uma risada maravilhosa. Os olhos pretos brilhando, ela me mostra os dedos molhados no meu desejo. Indecente a tia um dedo, morde e depois voltar a rir como uma garota safada.

Meu pau lateja, o suor escorre pela minha testa. O tesão aumenta, a tensão amplia.

“Vou te ensinar como é que você faz pra agradar uma garota. Vai meu bem. Desce. Me beija bem aqui… Faz tempo que não me fazem isso.”

Beth abre com dois dedos a vulva carnuda, peluda. Desço, me ajoelho diante daquele tesouro que é a vagina da minha tia. Sinto cheiro de sexo, o suor nas virilhas, e os dedos de Beth me deixando admirar o interior da sua vagina. A buceta divina da tia.

“Aqui, coloca a sua boca aqui. Unnnh! Querido me lambe girando envolta, vê esse pontinho lindo? A cerejinha da sua. Meu segredo, me beija bem devagar. Aaaaiii! Isso, isso, assimmm!

É mais que fascinante, é estimulante beijar a vagina proibida de minha tia. A culpa gostosa de me saber o amante de Beth. Meu pau latejate, o coração quase na garganta e a minha boca bebendo o sabor cítrico daquela vulva estupenda. O cheiro forte de mulher tesuda. O sabor indecente daquela buceta.

Beth se deita inteira na sua cama, as pernas abertas, a vagina de uma mulher madura inteira na minha cara.

“Vem meu amor, meu anjo. Me morde os lábios… aaahh! Me machuca querido. Enfia essa língua tarada na minha aaahh! Beija a vagabunda da sua tia!! Lambe, me chupa todinha.”

Enfio meu rosto no meio do seu corpo. Os pêlos me arranhando a cara, minha penetrando a vulva. Beth me puxa pelos cabelos, agarro suas coxas. Ela se esfrega na minha cara. Se masturba com o meu rosto.

As coxas carnudas, redondas, macias dessa puta mulher que é minha tia. Beijo elas, mordo arranho, minha lí­ngua lambendo a pele macia, sinto o tesão tomando conta de Beth. O bafo quente da vulva indecente.

Na minha frente a tia trabalha o grelo pontudo e vermelho, sem limites, no mais puro desejo, Beth se masturba na minha cara. Um cheiro forte, um perfume ácido que escorre quente no meio dos seus dedos, no lábios dobrados. Fico cada vez mais hipnotizado, a paisagem me deixa ainda tenso, duro como uma pedra.

“Vem, me dá um beijo, querido. Me beija que eu vou encher sua boca com o meu amor! Denis!!”

Nunca mais beijei uma mulher como Beth, como a tia. Um beijo tão forte, tão impactante, eu era um inocente e aquele orgasmo de uma mulher tão forte me fez tornar um homem. Foi o começo de tudo.

– Ahnnn!! Ahnnnhh!! Mmmmmmm!

Meu rosto no seu corpo, os seus lábios na minha boca. Estiquei a língua, Beth me puxando, senti minha tia estremecer, sua coxas agitadas e ela começou a gozar. A esguichar como uma fêmea, o gosto ácido se misturando com sabor adocicado de um orgasmo.

Beth me banha a face, enquanto grita, berra como uma louca. Seus dedos agitando o seu grelo, os lábios, vejo que ela acontece de novo. Sem medo, sem culpa, no máximo do seu tesão.

– Aannnhhhh!! OOoooohhhh!! Ooooooohhhhhhh!!

Ela fica ofegante, extenuada, espalhada na cama a se recuperar da loucura. A tia gozo forte na frente do seu sobrinho, na cama que ela dorme com o seu marido, na cama onde mora com os seus filhos.

Fico de pé na sua frente, meu pau quente, a pele esticada e uma gota saindo da ponta, a cabeça roxa parecendo que vai explodir. Beth ri, passa a língua molhando os beiços.

“Gostou de ver como você me deixa? Gostou de ver as indecências que eu fiz pra você? Uau! Tá com vontade de fazer amor com uma mulher? Fazer a tia de puta, a sua puta?”

Aquela fala arrastada, a voz cansada, o riso cínico. Beth me provocava, me deixava ainda mais doido por ela.

“Ai Denis, menino. Tão lindo, quem diria que seia eu a te tirar a virgindade. Humm? Quer comer a tia, seu pau quer? Parece tão gostoso daqui. Vi poucos assim.”

A voz rouca, a cara de safada. Beth se ajeita na cama, abre as pernas e me oferece o seu mundo. A vulva escura, os lábios molhados, suas mãos fazendo caricias nas suas coxas. Meus olhos estão cravados no rosto retangular, no sorriso alvo, na boca carnuda.

“Tá quente, superquente garoto. Vem, vem meu filho. Aaahhh!”

Até hoje não sei como tudo aconteceu. Só sei que eu montei Beth, cavalguei aquela mulher como um tarado. Num instante eu estava em cima da tia, no outro meu pênis raspando a gruta. Eu parecia um animal, o instinto me levando a fazer coisas que eu não sabia. Agitado, ansioso, um louco fudendo a própria tia.

“Devagar garoto, devagar Denis! Calma, pra quê tanta pressa? Me beija primeiro, eu gosto do meu gosto na boca dos homens.”

Beijamos, beijo intenso, as lí­nguas loucas entram em luta no espaço mí­nimo de nossas bocas, voltamos a salivar molhando nossas caras. Beth força a separação das bocas, em busca de ar…

“Isso, vai entrando, entrando menino lindo.”

O rosto de Beth me mostra que eu encontrei o lugar, um lugar molhado, denso, um creme grosso. Um mundo novo. Não sei se é dor ou prazer, não sei se é tara ou loucura. O rosto de Beth vai ficando brilhante, as bochechas rosada, o sorriso forçado. E ela me abraça as coxas com as suas pernas.

Eu entro fundo, me pau trespassa as carnes tenras da tia.

“Aaannhh! Aaaaahhh! Tiaaaahh.”

“Denis queridoooo… Ahhhh! Meu doce, fooodeeee, fodeiii”

“Tiaaaaahhh.”

As bombadas, as trombadas, os barulhos úmidos do nosso encontro. Beth se abre, me abraça a cintura com os seus pés. O suor molhando os nossos corpos, os beijos com as línguas se abraçando fora das nossas bocas. E o meu tronco perfurando o interior da tia tesuda. Magistral!

Até que ela me pede uma coisa que eu não esperava, eu nem imaginava que houvessem mulheres assim, ainda mais uma tão elegante como a tia.

“Me xinga, me chama de puta! De vagabunda!”

“Vagabunda! Puta do caralho!”

“Mais, mais, mais!”

“Cadela, putinha!”

“Ai, adoro putinha! Isso amor, fode a tua tia, fode gostoso, me enche de porra.”

Beth louca, volta a beijar, me chupa a lí­ngua, morde meu lábio, cada vez mais abusada. Bato meu corpo no seu corpo, as trombadas ficando fortes. Beth me arranha as costas com as unhas, até riscar com seus dedos a minha bunda.

Dor, tesão e surpresa me fazendo vibrar. Um terremoto, u turbilhão vindo de dentro de mim.

“Você é uma delícia Beth. Eu acho… aaahh! Aaaahhh!”

A expressão de menina no rosto de uma mulher experiente. Beth saboreando o meu momento, e ela me provocando como uma devassa.

“Isso, isso menino. Vai enche a sua tia com o seu leite quente. Esvazia as bolas cheias dentro meu corpo. Tudo, tudo Denissss! Amoooorrr!”

Gozamos juntos, conectados pelo meu pau, unidos num beijo babado, as línguas amarradas e os dois urrando o prazer daquele orgasmo.

Único e deliciosamente incestuoso. Proibido e inesquecível.

Ficamos um tempo naquela posição, eu sem saber se era um sonho. Enquanto Beth me acariciava as costas com os seus dedos. Até as carícias virarem cócegas e sair de cima da tia.

Ficamos os dois olhando o teto de mãos dadas. A chuva havia parado faz tempo. Só se ouvia as gotas caindo nas plantas lá fora.

“Gostou?”

“Adorei. Você é incrível. Nunca tive uma mulher como você.”

“Nunca esteve com uma mulher Denis.”

Rimos, juntos, cúmplices. Ela de lado, com a cabeça apoiada na palma de uma mão. Os dedos brincando com os pelos do meu peito.

“Delícia, eu estava necessitada menino. Ainda bem que você me quis.”

“E quem não vai querer uma mulher como você?”

Ela soltou um risada de escárnio.

“Brigada amor, pena que não é assim. Quem dera!”

“Que horas são?”

“Acho que… mais de seis.”

“Puxa vida. Minha mãe vai me matar.”

“Vai não, eu fiz um bem pro filho dela. Ela nem sabe, mas eu fiz.”

Ela me dá um beijo no ombro, na face.

“Vem tomar um banho que eu te levo pra casa.”

Ela se ergue, veste o roupão e me olha.

“Agora eu posso te chamar de meu homem.”

“Minha dona.”

Magistral e sublime. Nunca mais houve uma mulher como Beth nem minha esposa.